Era uma noite fria de novembro, atípica naquela região quente em que vivia, ele sozinho olhava a noite enquanto tomava um trago de um whisky barato, a lua estava linda, como sempre, ele a olhava e só queria se desvencilhar dos pensamentos que, em looping, rondavam sua cabeça desde a ultima vez que a tinha visto.
A luz da lua é forte, seu coração acelera só de lembrar dela, ela era linda em todos os sentidos, ele ainda lembrava do gosto do seu beijo dado a anos atrás, lembrava do seu cabelo preto, liso, longo e perfeito, do seu sorriso tímido, mas que contagiava tudo e todos e que sem querer o fez sorrir também, aquele que era sem duvida o sorriso mais lindo que havia visto.
Lembrou do seu abraço, forte, firme, mas que ele sabia que só buscava proteção, e ele, também se sentido protegido, a abraçava com tanta força que parecia querer sufocá-la, quem sabe buscando não deixá-la fugir.
Seu coração, ainda acelerado, não conseguia esquecê-la, e sua mente usava mil e um artifícios tentando apagar aquele sorriso lindo de seus arquivos, mas ele no fundo sabia que era inútil, que a lembrança era mais forte que qualquer tentativa que ele ousasse fazer de esquecê-la.
Depois de anos, tudo que fazia ainda a lembrava, e ele, abrindo novamente a garrafa e preenchendo o vazio do copo tentava afogar aquela linda lembrança, mesmo sabendo que era passageiro, como uma doença terminal que ameniza os sintomas durante um tempo, mas que você sabe que voltará e será ainda pior.
O álcool era um paliativo, que cada vez mais tinha um efeito menor, que cada vez mais o fazia lembrar e não esquecer.
Os sonhos, como se quisessem brincar com ele, volta e meia a traziam, cada vez mais linda em aventuras que ele talvez nem lúcido conseguiria criar, e ele, se pudesse tomar essa decisão, com certeza não iria querer acordar.
Já havia perdido as contas de quantas vezes havia jurado esquecê-la, mesmo sabendo que essas promessas não podem ser cumpridas, mesmo sabendo que a imagem dela estava tatuada em seu pensamento e que mesmo tendo até se apaixonado varias vezes, o amor por ela ainda estava impregnado em seu coração.
Mais um copo, mais uma lágrima, depois mais um soneto, quem sabe, por enquanto ele só queria estar ali, olhando para a lua e pela sua luz, sentido um pouco do calor dela novamente.
A luz da lua é forte, seu coração acelera só de lembrar dela, ela era linda em todos os sentidos, ele ainda lembrava do gosto do seu beijo dado a anos atrás, lembrava do seu cabelo preto, liso, longo e perfeito, do seu sorriso tímido, mas que contagiava tudo e todos e que sem querer o fez sorrir também, aquele que era sem duvida o sorriso mais lindo que havia visto.
Lembrou do seu abraço, forte, firme, mas que ele sabia que só buscava proteção, e ele, também se sentido protegido, a abraçava com tanta força que parecia querer sufocá-la, quem sabe buscando não deixá-la fugir.
Seu coração, ainda acelerado, não conseguia esquecê-la, e sua mente usava mil e um artifícios tentando apagar aquele sorriso lindo de seus arquivos, mas ele no fundo sabia que era inútil, que a lembrança era mais forte que qualquer tentativa que ele ousasse fazer de esquecê-la.
Depois de anos, tudo que fazia ainda a lembrava, e ele, abrindo novamente a garrafa e preenchendo o vazio do copo tentava afogar aquela linda lembrança, mesmo sabendo que era passageiro, como uma doença terminal que ameniza os sintomas durante um tempo, mas que você sabe que voltará e será ainda pior.
O álcool era um paliativo, que cada vez mais tinha um efeito menor, que cada vez mais o fazia lembrar e não esquecer.
Os sonhos, como se quisessem brincar com ele, volta e meia a traziam, cada vez mais linda em aventuras que ele talvez nem lúcido conseguiria criar, e ele, se pudesse tomar essa decisão, com certeza não iria querer acordar.
Já havia perdido as contas de quantas vezes havia jurado esquecê-la, mesmo sabendo que essas promessas não podem ser cumpridas, mesmo sabendo que a imagem dela estava tatuada em seu pensamento e que mesmo tendo até se apaixonado varias vezes, o amor por ela ainda estava impregnado em seu coração.
Mais um copo, mais uma lágrima, depois mais um soneto, quem sabe, por enquanto ele só queria estar ali, olhando para a lua e pela sua luz, sentido um pouco do calor dela novamente.
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