terça-feira, 26 de agosto de 2014

100 anos de amor



Já contei aqui o dia que virei palmeirense, hoje o assunto é o CENTENÁRIO, 100 anos muitos timinhos por ai já fizeram, mas 100 anos com uma história como a do Palmeiras nenhum, ao menos no Brasil, tem, isso digo, não como palmeirense, mas apenas como alguém que tem discernimento e mais de 5 neurônios, qualquer torcedor que não tenha a mentalidade de um rato pode ver que nossa história além de limpa (o que é difícil se tratando de Brasil) é linda muito vitoriosa, que começou em 1951 sendo o primeiro campeão mundial, depois vieram 11 títulos nacionais, 13 se contadas as séries B, as quais devemos sim nos orgulhar, pois se não merece estar entre os melhores tem que cair mesmo, sem ajuda de globo, cbf ou qualquer outra instituição corrupta, mantendo assim a história limpa, 5 Rio – São Paulo e 22 campeonatos paulistas, com tantos títulos, distribuídos em todas as décadas (tirando a de 80 que foi meio escura) sendo que o último foi agora em 2012 onde mesmo com um time limitado conseguimos arrancar na raça uma Copa do Brasil, enfim, o Palmeiras merece todas as glorias possíveis, toda a festa, todo o amor, mesmo nas fases ruins, afinal o amor existe pra isso, pra ser um analgésico das horas difíceis, nunca esquecerei as alegrias que a Sociedade Esportiva Palmeiras me deu, o time pode cair 10 anos pra série B que meu amor continuará como quando ganhamos a libertadores, afinal, HISTÓRIA não se apaga.

Te amo, Sociedade Esportiva Palmeiras, sempre serei mais um nessa linda “torcida que canta e vibra”, sofrerei com a “defesa que ninguém passa”, festejarei os gols da “linha atacante de raça”, pois “quando surge o alviverde imponente” em qualquer “gramado em que a luta o aguarda” o outro time, independentemente da fase boa ou ruim “sabe bem o que vem pela frente” e que “a dureza do prélio não tarda” e o meu “Palmeiras” que “no ardor da partida” sempre “transformando a lealdade em padrão, sabe sempre levar de vencida e mostrar que, de fato, é campeão”, porque hoje e sempre,  gritarei “por nosso alviverde inteiro que sabe ser brasileiro ostentando a sua fibra”.

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